quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Jantar Romântico....

Tudo começou à noite, numa mesa de um bar à meia luz.
O ambiente era propício. Mesas pequenas, estilo bistrô, de bancos altos, todas habitadas por casais que também disputavam o jogo da sedução. Uma música suave tocando ao fundo embalando a conversa. A luz ambiente era extremamente escassa, só constratava com a iluminação das velas que estavam distribuídas sobre as mesas.
Conversávamos já algum tempo. O assunto, que começou engraçado, foi mudando aos poucos junto com os olhares. Tornaram-se levemente picante, sensual, provocativo. Não conseguia desviar meu olhar de seu rosto. A luz da vela de nossa mesa o deixava perfeito. As curvas dos lábios, os lindos cabelos lisos caindo por sobre os olhos delineados. Não era segredo algum... Apesar da amizade que nutríamos um pelo outro, não consegui esconder o desejo que tinha por aquela mulher.
As mesas eram pequenas, nossos bancos próximos. Meu rosto a centímetros do dela, distância suficiente para encher minhas narinas do perfume doce que exalava seu pescoço. Ainda assim, o único toque até então foi ao nos cumprimentarmos, um abraço quente, gostoso, envolvente, e um leve beijo no rosto.
Ela estava perfeita para aquela noite. Usava uma saia preta, num tecido brilhante e leve, que ao descer mostrava com perfeição o contorno de suas coxas. Uma blusa musgo, aquela do tipo que se prende com um cinto à frente, solta, porém bem decotada, mostrando levemente a curva dos seios. Alguns observadores mais atentos até conseguiriam identificar uma pequena pedrinha de strass pertencente ao sutiã.
A bebida já começava a soltar as amarras da timidez, e agora a conversa tomava rumos perigosos. Já falávamos de beijos inesquecíveis que cada um já tinha dado, das últimas experiências, de como gostamos das coisas sendo feitas. Na empolgação da conversa, ela cruza as pernas, deixando uma de suas pernas em minha direção. Instintivamente, praticamente sem pensar, minha mão cai levemente sobre uma de suas coxas.
Não tinha intenção... tanto que minha mão parou quase perto do joelho, sem oferecer perigo, apesar de neste ponto a coxa já não estar mais coberta pelo tecido da saia, podendo sentir o calor de sua pele. Ela me olhou com certo susto no olhar, mas não esboçava reprovação. Ainda assim, por alguns segundos fiquei acanhado, e foi a primeira vez que desviei meu olhar do dela.
Ainda assim, não tirei minha mão de lá. Estava adorando sentir o calor e o toque macio de sua pele. Como ela não fez nenhuma menção de tirá-la de lá, simplesmente continuamos nossa conversa, nossa troca de olhares.
O garçon se aproxima da mesa... “Aceitam mais uma bebida?” Ela de pronto responde “Para mim não, obrigada”.
-         Por que já vai parar?
-         Melhor não... – ela responde sem jeito - Vou acabar bêbada com você.
-         Quem sabe não é essa minha intenção? – Falei com uma certa malícia no olhar.
Ela retribui o olhar com ainda mais intensidade. Sua mão desce até a minha que ainda estava em sua coxa... “Pronto... fim de noite para mim” pensei, imaginando que ela a tiraria de lá. Qual não é minha surpresa quando eu a sinto segurar com firmeza minha mão, fazendo ela deslizar levemente para cima, até o meio da coxa, parte dos meus dedos já escondidos pela saia. Olhou bem nos meus olhos e disse:
-         Eu sei quais são as tuas intenções para esta noite. Eu sei o que você quer. E para isso, você não precisa de mais um copo de bebida para conseguir.
E como se não bastasse ouvir estas palavras, ainda levantou a perna que estava cruzada, apenas o suficiente para percorrer, acariciando com seu pé, minha batata da perna.
 Mandei cancelar minha bebida quase que imediatamente. Não acreditava que isso estava acontecendo. Meu desejo era inegável, verdade, e agora era apenas ele que tomava conta de minhas ações. Tinha esquecido de toda a parte racional.
 Paguei a conta e fomos rapidamente para o carro. Tinha vontade de agarrá-la ali mesmo, de beijar aquela boca gostosa, de sentir os seus lábios, mas sabia que ainda não era o momento, não era uma noite para afobação. Esta era uma noite reservada para a sedução.
 Dirigia para o motel mais próximo. Silêncio pairando no ar, não chegamos a falar sobre o assunto, mas estava estampado nas atitudes de ambos que era a nossa vontade. Agora, no carro, era a sua vez de retribuir... Ela colocou sua mão sobre minha coxa, apertando levemente enquanto dirigia. Imediatamente, só de sentir seu toque, meu membro enrigecera. Tinha certeza que ela havia notado, e mais certeza ainda que seu toque havia sido descaradamente intencional. Imaginava se o toque de minha mão em sua coxa gerara uma reação semelhante... Se da mesma forma que meu tesão explodiu quando senti sua mão me apalpar, se ela havia ficado excitada como eu, molhada naquela mesa de bar. Se ela tinha ficado com a mesma vontade que estava de arrancar suas roupas e ter seu corpo para minha boca.
 Paramos na cabine do motel. Como sempre, aquela situação embaraçosa... a atendente nos observando com um olhar acusador, enquanto eu escolhia a suíte. “Final do corredor, à direita, suíte 17”. Peguei a chave e me dirigi para o quarto. Suíte 17... Suíte 17... No caminho, diversas garagens fechadas. A noite estava perfeita. Pelo visto, vários outros casais também resolveram aproveitá-la.
 Estacionei e fechei a garagem. O acesso ao quarto era por uma escada à esquerda que levava à porta da suíte. Ela passou à minha frente, meu deu um rápido selinho, acompanhado de uma leve pegada em minha coxa, e seguiu pela escada. Acompanhava em êxtase com meus olhos a forma com que subia rebolando os quadris, sedutora, deliciosa.
 Me recompus. Era hora de tomar uma atitude. Subi em seguida, dois degraus por vez, e a alcancei logo na porta do quarto. Peguei-a pela cintura, de costas mesmo, puxando seu corpo para mim, bem próximo, guiando até uma mesa próxima, fechando a porta enquanto passava.
Calmo, mas com força, encostei-a lá sobre a mesa, fazendo seu corpo se inclinar levemente, fazendo eu sentir sua bundinha empinada encostar em mim. Agora, com as mãos livres, tirei o cabelo do ombro e comecei a morde-lo devagar, subindo com calma pelo pescoço, até chegar em seu ouvido. Ao mesmo tempo que falo, vou subindo com a minha mão por sua coxa, levantando devagar sua saia. “Você não faz idéia do desejo que tinha desse momento... De poder sentir teu corpo dessa forma...”
 Ela tenta se desprender de mim, me afasta com um leve empurrão, virando-se de frente. Não fala nada... Apenas me olha de um jeito safado, se insinuando. Suas mãos sobre o decote... seus dedos entrando por dentro da blusa , em direção ao seio. Não resisto... Volto a segurá-la pela cintura, beijando finalmente sua boca, sentindo sua língua quente me invadir com vontade. Beijo intenso, molhado, demorado.

Minhas mãos agora descem para sua bunda, segurando com força e a levantando até ficar sentada à mesa. Tuas pernas me envolvem, tuas mãos puxam minha camisa, até os dois corpos se juntarem, sentindo o calor um do outro. Seguro-a pela nuca, pelos cabelos, com firmeza, guiando o beijo da forma que eu gosto.

Puxo os cabelos, fazendo sua cabeça tombar levemente para trás. Minha boca volta ao seu pescoço... Hum... perfume delicioso que agora sentia com intensidade. Sinto as mãos dela desabotoar os botões de minha camisa, um a um, devagar, com seus dedos passeando pelo meu peito. Continuo descendo, até chegar na entrada do decote. Minha boca sentia agora a carne macia de seus seios. Ela tira minha camisa, arranhando minhas costas levemente. Não resisto, mordo mais forte, arrancando um gemido baixo de dor e prazer.
 Ela sobe com as mãos, me puxa pelos cabelos, fazendo minha cabeça subir, meus olhos voltarem ao campo de seu olhar. “Para.... Quero que sente nessa cadeira agora...  Tenho uma surpresa para você.” Suas pernas se desatam do meu corpo, ao passo que suas mãos me empurram vagarosamente para trás. Não há nada que ue possa fazer... .Ela estava no controle. Simplesmente obedeço e me sento na cadeira logo atrás.
 Ela sai da mesa, vai em direção ao lado da cama. Liga o rádio do quarto até sintonizar uma música bem sensual. Estava de costas para ela, mas esse era o jogo. Deveria permanecer sentado... Ela estava no controle.
 Sinto ela se aproximar por trás. Suas mãos alcançam os meus ombros, e logo vão descendo pelo meu peito. Os cabelos caindo para frente, num movimento de carícia em minhas costas. Ela me morde o meu pescoço, chega com a boca perto de meu ouvido e fala quase que num suspiro “Era assim que você imaginava?”
 Fui à loucura com aquela voz... Minhas mãos, por trás da cadeira, procuram suas coxas. Aperto com força, mas ela as tira, dando a volta na cadeira e ficando agora bem à minha frente.
 Suas mãos novamente se insinuando pelo decote, puxando um pouco de sua blusa para o lado, revelando parte do sutiã que usava. “quero ver mais” eu falava por entre os dentes. Ela agora puxava a blusa para cima, revelando a cintura deliciosa que tinha. Mexendo os quadris vagarosamente no ritmo da música, foi tirando a blusa. Os cabelos caindo sedosos pela frente, escondendo um dos seios, mas agora finalmente conseguia ver a lingerie que usava. Era um sutiã preto... sexy.. envolvendo perfeitamente os seios. Um pequeno detalhe brilhante ao meio, o tecido bordado com um fio dourado.
 Ela virou de costas, os cabelos cabelos à frente, deixando eu ver teu corpo inteiro. Apoiou-se novamente na mesa à frente, empinando os quadris, sem parar de robolar. Não chegava a ser um strip, mas adorava a forma com que ela se insinuava.
 Ainda de sapatos de salto agulha, começou a tirar a saia... Nossa! Que bunda deliciosa!!! Redonda... perfeita... a calcinha preta, conjunto com o sutiã, enfiadinha de forma sexy, acompanhando as cruvas das nádegas e se abrindo em duas alças finas de cada lado.
 A visão era perfeita... Pura fantasia sexual de qualquer homem. Uma mulher linda... se insinuando de maneira tentadora numa lingerie perfeita. O salto alto era o toque final. Ela se vira, e a parte da frente da calcinha era ainda mais tentadora....fininha, não dava sinal de nenhum pelinho, e isso começava a me dar uma vontade enorme.
 Ela vem, me segura pelo queixo, fazendo olhar para cima, para seus olhos... Senta no meu colo de pernas abertas e me beija na boca. Nossa! Agora toda a cadencia do começo já havia passado. Agora o beijo era com vontade, com fúria. Ela me segurava a cabeça, puxando minha boca com força para dentro dela. Minhas mãos em sua bunda apertando forte.... Meus dedos segurando por baixo da lateral da calcinha, sentindo sua carne. Respiração ofegante... Gemidos... Meu membro rígido como pedra, seguindo o rebolar daquela mulher no meu colo. Senti que estava molhada... muito. Precisava sentir o seu gosto.
 Me levantei da cadeira... ela em meu colo, encaixada. Jogo seu corpo novamente sobre a mesa, agora deixando-o deitado. Vou descendo com minha boca. Meus lábios passam pelos seios. Não... ainda não iria tirar o sutiã. Ela estava perfeita assim... simplesmente puxei de leve parte do tecido, o suficiente para poder sugar um de seus mamilos. Pequeno... rígido... pontudo... delicioso...
 Continuo descendo. Minha boca agora em sua barriga, mordendo de leve, lambendo ao redor de seu umbigo. Sinto suas mãos em minha cabeça, acariciando meus cabelos. Ela já sabia o que queria neste momento. Eu podia sentir que ela estava um tanto apreensiva, mas nesse momento nada me faria mudar de idéia.
 Segurei uma de suas coxas, passando-a pelo meu braço e deixando-a sobre o meu ombro. Minha boca mordiscando a parte interna dela, arrancando gemidos de tesão de minha parceira. Meus dedos passeando por dentro de sua calcinha, entrando pela lateral da virilha, sentindo como estava molhada. Passeavam devagar, passando da entradinha da xaninha, se enxarcando, até chegar ao clitóris, massageando levemente.
Puxo a lateral de lado, e agora podeia ver perfeitamente aquela bucetinha. Depilada... apenas uma faixinha de pelos ralos ao meio. Agora era a hora... Abri um pouco mais suas pernas e me aproximei. Fiz minha lingua percorrer o mesmo caminho do meu dedo segundos atrás.... Primeiro, passando pela entradinha... pelos lábios... ela se contorcendo a toque suave de minha língua. Nossa... delícia. Chegando ao clitóris, meus lábios se juntam à minha língua, fazendo uma pequena sucção.
 Puxo a cadeira para perto, me sento bem à frente desta cena deliciosa. Puxo a calcinha para baixo, sua perna se apoiando em minhas coxas, até ficar com sua bucetinha livre para o toque de minha boca. Coloco novamente uma de suas coxas sobre meu ombro e começo a chupá-la ritmadamente. Adoro fazer isso.... simplesmnete adoro. Sentir a mulher se contorcendo de tesão... gemendo alto... pedindo mais... puxando minha cabeça ainda mais para ela. Tudo isso me dando muito tesão... Me dando vontade daquele corpo.
 Segurava em suas coxas com força, abrindo suas pernas num angulo perfeito para minha língua. Apertava com vontade suas coxas, com força, enquanto ela rebolava no mesmo ritmo com que a chupava.
 Nossa! Como estava molhada! Minha vontade de penetrá-la, de colocá-la de quatro, segurar naquela bunda e fazer meu pau deslizar para dentro do seu corpo com força só aumentava. Mas sentia que ela estava gostando... Sentia que adorava o prazer que estava proporcionando. O resto podia esperar... ainda tínhamos a noite inteira! Agora queria apenas ouvir os gemidos daquela mulher... os gemidos de prazer, de tesão. Queria ouvi-la gozar!
 Não conseguia parar. Sentia sua respiração cada vez mais ofegante, desritmada. Uma de suas mãos segurando em meus cabelos com força... A outra, batendo sobre a mesa, segurando a borda, atos sem sentido que fazemos quando o tesão toma conta de nossos corpos. Minha língua não parava um segundo, sempre em movimentos ritmados, descendo às vezes para sentir o gosto delicioso daquela mulher.
 Ela estava para gozar... sentia isso. Os gemidos altos assim eram inconfundíveis. Suas coxas agora se fechavam, apertando minha cabeça entre suas pernas. Suas mãos puxavam com muita força minha cabeça para ela.... O corpo se contorcendo, se curvando... Pequenas convulsões... O gemido alto de prazer... O gozo!!! Adoro sentir uma mulher gozando assim com a minha língua... Ainda mais quando vem com essa intensidade.
 Continuei chupando por alguns segundos, agora com mais calma, até conseguir parar. Seu corpo agora estava relaxado, estirado sobre a mesa. A cara de satisfação era plena, e ficava a admirar aquela linda mulher ainda com sua coxa sobre meu ombro. O máximo que conseguia era esboçar um pequeno sorriso.
 Ela ficou assim, apreciando o gozo, por mais alguns segundos, quieta, apenas a respiração que continuava forte. Não resisti, e resolvi quebrar o silencio. Perguntei: “Gostou?” Ela não respondeu. Apenas ouvi um sorrisinho safado, e quando dei por mim ela já estava me atacando novamente. Mas isso... ah, isso fica para o próximo texto.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Viagem perdida

Entramos no táxi como se tivéssemos entrado num quarto de motel... Parti para cima de seu corpo, me projetando sobre aquela garota, levando minha boca em direção à dela com a vontade de um beijo que nunca antes havia acontecido, aquele beijo molhado de amantes que nunca se encontraram, que nunca se tocaram.

Sentia suas mãos correndo por minhas costas, mãos lindas de dedos finos, delicados, unhas bem feitas que fincavam na carne sobre minha camisa, arranhando com a vontade de uma mulher pronta para se entregar ao homem. Sentia ela me arranhando de baixo para cima, devagar, com força... subindo até chegar ao meu pescoço, quando simplesmente agarrava minha cabeça e a puxava para si, fazendo minha boca descer por seu queixo... seu pescoço...



"Para onde?" Ouço a voz interromper o nosso beijo. Fico ainda por alguns segundos perdido em seu pescoço, hipnotizado pelo aroma de seus cabelos...



"Aeroporto, por fav..." Quando ela puxa minha boca novamente em direção à sua, preenchendo seu interior com aquela língua quente e macia que insistia em ir a cantos cada vez mais distantes. Que mulher... Que boca... Que beijo louco, com vontade. Ela puxava minha camisa com vontade pela gola, forçando meu corpo inteiro sobre o dela, sentindo suas coxas quentes se esfregando nas minhas, subindo e se encaixando na altura de minha cintura. Minhas mãos acompanhando o movimento de sua perna, subindo desde o joelho, subindo devagar, sentindo sua pele macia dar lugar a uma saia de tecido fino, que àquela altura já não estava mais tão comportada de tanto que meus dedos a puxavam para cima.



Já tínhamos nos esquecido de todos os pudores... dos vidros transparentes... até do próprio taxista. Minha boca já ultrapassara a barreira do pescoço, e descia em direção àqueles seios deliciosos que sempre tive desejo de sentir com meus lábios. Minha língua descia prlo meio do decote discreto de sua blusa... meus dentes, mordendo a borda de sua roupa, forçando-a para o lado, exibindo um pouco mais de seu corpo. Já ouvia sua respiração bem ofegante, seus suspiros altos a cada pegada com força, suas palavras sussurradas dizendo que sim... sim... sim... Minhas mãos subindo por sua cintura, barriga, seios, puxando mais sua blusa para o lado, revelando o começo daquela auréola rosada e macia.

Noto o olhar do taxista pelo espelho retrovisor, aquele olhar de inveja e vontade que todo o homem faz quando vê uma cena dessas. Vejo seus olhes reparar nas pernas, nas coxas de minha companheira, se apertando, contorcendo, sinais claros de que entre suas pernas uma fonte inesgotável de prazer estava florescendo.

"Olha... pode parar ali na frente..." Falei apontando para um motel na estrada.

"E o aeroporto?" Perguntou o taxista irônico, já estacionando o carro... Não me dei ao trabalho de responder. Minha boca naquele momento não conseguia se desgrudar de sua pele.

Ele parou na frente da cabine. Escolhi a primeira suíte que vi. No meu estado... só precisava de 4 paredes para possuir aquela mulher do jeito que eu precisava. Peguei minha carteira... e enquanto procurava meu rg, sentia a mão dela subindo por minha coxa e começar a acariciar meu pau por cima da calça, olhando ficxamente para ele como se estivesse esperando o seu presente. Ela sentia ele duro, crescendo sob minha calça, enquanto começava um movimento devagar e firme de vai e vem, passando a palma da mão pela lateral do meu cacete, tirando completamente minha concentração, me fazendo demorar uns 5 minutos só para achar meus documentos.

O taxista avançou até o quarto indicado e descemos na entrada da garagem... e foi lá embaixo que agora eu atacava aquela mulher feito um verdadeiro animal. Assim que fechei a porta automática, joguei minha pasta no chão e fui em direção dela. Segurei-a pela cintura enquanto beijava sua boca, e a guiava em direção à parede num movimento rápido. Bati com o meu corpo contra o dela, esmagando-a contra a parede, sentindo seus seios grandes tocar o meu corpo. Ela era baixa... Segurei com força em seus quadris e levantei-a até ficar com seus olhos na altura dos meus. Ela encaixou suas coxas em torno de minha cintura, me abraçando com suas pernas, enquanto nos olhávamos...

Respiração ofegante... olhar de desejo... ficamos assim por poucos segundos, mas que pareciam uma eternidade... Aquele olhar que por si só dizia o quanto estávamos com vontade... aquele olhar que detalhava cada movimento que faríamos na noite que estava por vir. Não resisti e fui de encontro novamente à sua língua. Ela agora estava descontrolada... mordia meus lábios com força, arranhava meu pescoço como se realmente quisesse arrancar um pedaço de carne.

Reflexo da dor... Segurei em seus punhos e coloquei seus braços contra a parede. Agora eu era o dono da situação... Tinha aquela mulher para mim. Sentia suas pernas tremendo, como se de alguma forma conseguisse esfregar seu clitóris contra meu corpo para lhe causar tesão. Descia com minha boca por seu pescoço... louco para chegar aos seios... mas não conseguia.

Voltei cm minhas mãos à sua bunda e a levantei, tentando levá-la em direção ao quarto. Queria seus seios... Precisava tê-los em minha boca.... agora... Fomos assim... andando num beijo violento... ao som de sussuros... ouvindo ela falar ao meu ouvido com uma voz louca de tesão e raiva para arrancar sua roupa... pedindo para que eu a possuísse... possuísse seu corpo com vontade.

Abri a porta e joguei-a sobre a mesa que estava ao lado. Esqueci da porta aberta, e levei diretamente minhas mãos para o decote de sua blusa, puxando para ter logo seu seio para mim. Puxei a alça do sutiã de lado, e com a mesma mão, a blusa para baixo com tanta força que rasguei um pedaço, mas que agora me dava uma visão perfeita daquele seio que tanto ansiava. Macio, rosado... Fiquei por um momento apenas admirando as curvas, o formato de seu mamilo, quando finalmente segurei de baixo para cima e levei seu bico à minha boca para ser sugado com vontade.

Ela desabotoava minha camisa... botão por botão...descendo com suas mãos pelo meu peito... passando as unhas devagar... só para instigar... Puxou a parte que estava presa sobre a calça, bem devagar, deixando ela solta no meu corpo. Parei de sugar teu seio e agora só apreciava este espetáculo à parte que ela estava me proporcionando. Ela olhava diretamente nos meus olhos, mordendo os lábios. Sentia ela acariciando meu cacete buro... descendo até chegar em meu saco... Suas mãos, num movimento perfeito, subiram até meu cinto, e sem olhar, desafivelava delicadamente e puxava devagar, num movimento bem sexy, soltando minha calça.

"Agora que quero que faça exatamente o que estou mandando... Vc me quer? Quer me penetrar? Eu quero que vc tire sua calça... sua cueca.... assim... bem à minha frente... para eu poder apreciar tudo.... Depois quero que venha até qui... perto de mim... eu vou colocar minha sandália sobre teu peito... e vc vai tirar minha calcinha... Eu vou colocar minha perna sobre teu ombro e vc vai me comer com muita força em cima desta mesa... Entendeu?"

Fiz um movimento bobo com a cabeça consentindo... Aquele pedido era mais do que eu poderia esperar aquele momento. Meu tesão foi à loucura.. E apesar de estar morrendo de vontade de possuir aquela mulher de costas, de poder segurar firme em sua bunda e ver meu cacete penetrá-la por trás, não poderia negar aquela ordem.

Fiz o que ela me pediu... dei um passo para trás e terminei de tirar minha calça. Ela agora terminava de tirar o sutiã sob a blusa, deixando um dos seios para fora da blusinha já meio rasgada. Tirei minha cueca, libertando meu pau, que deu um pulo para cima de tão rígido que estava àquele momento.

"Está satisfeita, putinha? Dei aquilo que você queria? Agora vem cá que eu vou ter o que eu quero..." E parti em sua direção, bufando de excitação, mas fui interrompido... Ela levantou sua perna, até chegar com seu pé em meu peito, e apesar da leveza do movimento, senti o salto fino de sua sandália preta apertar o meu peito, amortecendo meu movimento. "Você ainda não fez tudo o que te pedi..."

Esta perna levandada tinha deixado seu corpo de lado, facilitando minhas mãos de subir tua saia quase até a cintur, com minha mão passeando por sua coxa lisa. Não resisti e apertei sua bunda antes de tentar retirar sua calcinha. Apertei com força, quase sentindo a carne saindo pelos meus dedos, ouvindo ela gemer alto, falando "Isso... sente meu corpo...." Levei sua perna para cima do meu ombro, permitindo que eu pudesse me abaixar e morder a parte interna da coxa... Macia... Cheirosa... Agora, ela estava quase de lado sobre a mesa. Eu a mexia com movimentos bruscos. Minha vontade era brusca. Era um macho precisando ser saciado.

Agora tinha uma visão perfeita da calcinha... renda preta... pequena... minúscula. Comecei a puxar pela alça do lado... passei meus dedos pela alça... até chegar na frente... bem à frente de sua bucetinha... Segurei inteira e puxei com força... de uma vez... arrebentando a alça, fazendo a calcinha vir inteira na minha mão. Agora via sua bucetinha completamente lisa bem à minha frente... Nem ao menos um pelinho... as pernas semi abertas... podia ver os lábios rosados, completamente umedecidos, clamando por minha língua...

Cheguei bem perto... Precisava sentir seu gosto... passei a ponta de minha línga por toda a entrada de sua xaninha... subindo... sentindo seu gosto delicioso... até chegar em seu clitóris, e sugá-lo com meus lábios. Nesse momento, senti teu corpo se contorcer, sua mão segurar em minha cabeça, puxando minha língua para seu corpo.

Me levantei... Fiquei bem à frente dela... sua perna ainda sobre o meu ombro, fazia com que sua bucetinha ficasse bem aberta. Segurei em sua bunda, deixando ela ainda mais aberta... "Vai, seu cachorro... coloca tudo... Coloca com força..." Adoro quando a mulher fala assim comigo... me xingando... cachorro... Mirei meu pau sem nem segurar, colocando a cabeça bem na entrada de sua bucatinha. Fui para frente e senti meu pau deslizando de tão molhada que estava aquela mulher.

emi de tesão quando senti meu cacete penetrando em sua xaninha quente. Via o quanto ela estava gostando também. Su corpo se contorcia sobre aquela mesa.... auqeava mais suas costas com vontade a cada movimento rápido que fazia. Sua mão descia sob a blusinha, já em trapos, até chegar em seu seio... Ela segurava... massageava... Sabia que isso iria mexer com a minha libido.. sabia que iria adorar vê-la assim, tocando seu corpo, gemendo alto, falando meu nome... "Beto... Vai... Me fode, Beto... Me fode com vontade..." 

E eu obedecia... segurava sua coxa com vontade e fodia... rápido... com bastante força.

Inclinei meu corpo ainda mais para frente, e agora era eu quem segurava em seu seio. Ela segurava minha mão por cima, guiando os movimentos, me forçando a apertar com a força certa para machucá-la só até o ponto gostoso da dor. Minha outra mão, ainda apertando sua coxa.. sua bunda... Batia gostoso, com vontade... xingava... "Isso, minha vadia... Geme alto... geme para o teu cachorro, gostosa..."

Vi a mão dela indo devagar por sua barriga.. descendo cada vez mais, até chegar perto de sua bucetinha... num ponto bem especial.. na ponta de sua tatuagem. Sentia ela contraindo os músculos de sua bucetinha agora... via que o gozo era uma mera questão de tempo. Ela batia com a outra mão sobre a mesa... "Beto... Beto... Eu vou gozar, Beto..." Senti o exato momento de seu gozo... Su corpo se contorceu completamente... sua perna sobre meu ombro, com todos os músculos enrijecidos, fazia toda a parte de baixo de seu corpo, bunda, parte das costas, se desgrudarem da mesa pelos segundos em que o orgasmo tomava conta, e logo em seguida via seu corpo amolecido voltar a cair, naquela sensação deliciosa que vem em seguida.

Ainda dei mais duas estocadas, mas deixei ela curtir este momento sozinha... Tirei meu pau devagar... ele ainda duro... Não, não podia terminar assim. Fiquei ali.. .parado à sua frente... Minha mão desceu automaticamente para meu pau. Comecei a me masturbar assim... logo acima de seu corpo. Movimento rápido... ritmado... na mesma intensidade que estava a penetrando instantes antes.

Não demorou muito, senti meu gozo chegando... numa explosão de prazer.... Gemi alto, sentindo cada jato, vendo-os caírem sobre a barriga dela... Ela apenas admirando a cena, ainda tremendo do orgasmo que acabara de acontecer. Gemi alto ao final do gozo.. falando coisas sem sentido... xingando...

Puxei a cadeira e me sentei ali... naquela mesma posição... ainda com as pernas da mulher entreabertas na minha frente. Ambos agora dávamos risadas... risadas aquelas risadas ainda com suspiros e a respiração ofegante. Sentia agora o quanto estava quente.. sentia algumas gotas de suor escorrer pela minha testa...

Ainda apreciava a visão deliciosa dela sobre a mesa... a saia na altura da cintura... a blusinha em trapos... exibindo agora ambos os seios...

Ela se levanta... até ficar sentada...Me puxa para frente... olhando ainda em meus olhos..."Quero mais..."


Meu deus... Aquela noite prometia...

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Cabelos ruivos....

Cinco e meia da tarde. A multidão de pessoas pelas ruas, o barulho
neurótico dos ônibus do centro da cidade, o calor abafado que fazia naqueles
últimos dias, tudo combinando para gerar uma sensação desagradável. Mas ele 
não ligava. Nem prestava atenção em nada que o rodeava. Toda a sua atenção,
todos os seu pensamentos estavam focados nela. Ou ainda... No que ele faria
com ela aquela noite.

Se conheceram uma noite, poucas semanas atrás. Saíram para tomar um chopp 
num bar tranquilo da cidade. Beberam, conversaram... e na despedida, um
beijo. Beijo molhado, quente, com vontade. As mãos percorriam os corpos um
dos outros, as mãos dela arranhando a coxa, brincando por cima do zíper da 
calça dele, sentindo o volume de seu pau aumentando cada vez mais com suas
provocações.

Mas era isso... Estava tarde, e apesar do tesão dos dois, aquela noite não
passaria daquilo. Ambos sabiam que se prolongassem aquilo por mais tempo, o 
resultado seria uma noite inteira em claro, luxo que não poderiam ter aquele
momento. Alguns poucos minutos mas que mexeram com a cabeça daquele homem.
Ele voltou para casa pensando nela... Trabalhou o dia seguinte inteiro 
pensando nela...

Mas algo estava errado. Ela já não respondia a seus e-mails. Já não atendia
o telefone como antigamente, e estava toda apressada, sempre sem tempo,
sempre sem nenhum horário em sua agenda para mais um encontro, mais um chopp 
ao menos.

E isso o tirou do sério... E por isso estava lá naquela tarde. Por isso
faria aquela visita inesperada, aquela surpresa lá mesmo, no serviço dela.
Tudo tinha sido planejado... Ele havia ligado para seu escritório durante a 
noite, só para a secretária eletrônica dar o nome da empresa. Achara o
endereço pela internet, e até tinha visitado o local dois dias antes para
ver como era, ver que caminho ela faria ao sair do escritório. E agora 
estava lá... Esperando-a sair para colocar seu plano em prática.

Estava ansioso... apreensivo... excitado... Aquela situação o deixava
excitado. Aquela mulher o deixava assim. Aguardava ela sair, pessoa por
pessoa, sempre tentando distinguir as feições de longe. Cinco e trinta e
cinco... Estava próximo, ele sentia.

Foi quando finalmente a viu... Sabia que seria fácil distinguir aqueles
cabelos ruivos no meio da multidão. Ela era alta, bonita, o tipo de mulher 
que sempre deixa uma boa impressão quando passa pela rua, o tipo de mulher
que um homem não deixa de olhar quando passa ao lado. Estava toda social num
terninho preto, os cabelos caindo soltos pelas costas, o sapato de salto 
alto...  E apesar de um certo ar cansado pós serviço em sua expressão, ainda
mantinha um andar sexy, cadenciado.

Ele começou a segui-la pela praça movimentada de longe. Ia praticamente
hipnotizado, com seus olhos sem desgrudar de sua bunda rebolando ao andar a 
uma certa distância. Ela virou na esquina seguinte, bem mais tranquila e
menos movimentada, exatamente como ele tinha previsto, exatamente como ele
vira alguns dias atrás. E era onde ele tinha parado seu carro.

Foi se aproximando devagar... devagar... fazendo o menor ruído possível... E
quando ela passava bem em frente ao seu carro, ela reduziu o ritmo, como que
reconhecendo da noite semanas atrás. Foi quando sentiu duas mãos fortes 
segurando-a por trás, forçando-a a entrar dentro do carro.

Ela ameaçou um grito que ele rapidamente abafou com a mão enquanto a baixava
até o banco.  "Não quero ouvir um pio teu, está me entendendo? Vai ser muito 
pior para você." Ela ficou parada, assustada, sem saber o que fazer. Já o
conhecia da outra vez, mas não sabia deste seu lado violento, agressivo com
que chegara naquela tarde.

Ele fechou a porta do passageiro, deu a volta no carro e entrou pelo outro 
lado. Ela, imóvel, apenas seguindo-o com o olhar apreensiva. Entrou no carro
sem falar nada e começou a dirigir. "Para onde vc está me levando?" Ele,
ainda silencioso. Ela sabia exatamente o que ele queria, mas ainda assim 
insistiu na pergunta "Para onde vc está me levando? Estão me esperando!
Tenho que ir para casa!" Ele parou o carro no sinal, segurou em seu rosto
com força e projetou seu corpo contra o dela. Deixou sua cabeça bem alta, 
olhando de cima os olhos daquela mulher e forçou um beijo na boca. Ela, sem
reação, cada vez mais assustada. "Estou te levando para terminar o que
começamos outro dia... E desta vez, vadia, você não vai me deixar na mão..." 
As mãos dele escorregando por dentro do terno, sentindo-lhe os seios duros
que ela tinha.

Ele tinha mudado. Suas feições.. suas atitudes... deixava-a com medo agora.
E isto, de certa forma, a excitava... Não compreendia, mas a excitava... A 
maneira em que ele a dominou de forma firme, o olhar que tinha como se ele
quisesse engoli-la viva ali mesmo dentro do carro... e o que mais a
excitava... a maneira com que a chamava de vadia... Sempre gostara deste 
tipo de atitude.

Ele se dirigiu para um drive-in. Qualquer motel mais próximo, saindo do
centro da cidade, demoraria uma eternidade para chegarem. A viajem foi
curta... Ambos quietos. Ele, sempre que podia, segurava a coxa de sua 
mulher. Sim, ela seria sua aquela noite. Segurava a parte interna da coxa,
carnuda, apertando quase até machucá-la, mas ainda assim com um certo
cuidado. Ela, com uma mistura de medo e tesão, tentava disfarçar os suspiros 
que tinha por sentir aqueles dedos quase em seu clitóris. Tinha medo que ele
sentisse o quanto estava molhada... sim, por que ela estava muito. Seu suco
escorria, encharcando sua calcinha, quase chegando em suas coxas, e cada 
aperto que levava daquela mão forte que a invadia era uma desculpa para
contrair suas coxas e aumentar ainda mais o prazer que sentia.

Entraram no box, ele saiu para fechar a cortina e tirou-a do carro. Sem
falar nada, segurou sua mulher pela cabeça, pelos cabelos da parte de trás
do pescoço, e mais uma vez forçou um beijo. Ela não correspondia, o que o
fez a descer pelo pescoço, mordendo, lambendo até chegar à orelha. Ele viu 
que ela estava gostando, sentia sua pele arrepiar com o toque de sua língua.
Não seria louco de fazer tudo aquilo sem que ela estivesse de acordo, mas
tinha certeza que ela iria adorar aquela cena. Ainda assim manteve-se firme, 
como se estivesse mandando, como se aquela mulher fosse seu objeto aquela
noite.

Mordia seu pescoço enquanto atolava suas mãos em sua bunda carnuda com tanta
força que levantou uma de suas coxas do chão. Tirava o terno dela sem ajuda 
alguma, ia em direção ao que ele mais tinha tesão por ela, ia direto aos
seios daquela mulher. Desabotoou a camisa e passou a chupá-los mesmo ainda
protegidos pelo sutiã preto que usava. Sentia seu perfume lhe invadir as 
narinas, deixando-o louco, louco de tesão, seu pau muito duro, a ponto de
explodir. Queria ser chupado....

Foi com suas mãos para os seios da mulher, apalpando, chupando, sentindo
eles encherem suas mãos. Segurou em seus mamilos, apertando com força, do 
jeito que sabia que ela adorava, do jeito que ela lhe falara em seus textos.
"Desce, vadia... desce... quero sentir esta sua boca engolir meu cacete..."
E ela obedeceu... desceu aos poucos, com uma cara incerta, e quando estava 
com sua boca na altura da cintura de seu homem, começou a tirar o cinto com
calma, baixar o zíper devagar, e finalmente, com suas mãos delicadas, bem
feitas, tirou seu pau para fora.

Hesitou por alguns instantes, pensando se realmente devia, mas ele puxou 
seus cabelos ruivos para seu corpo fazendo com que ela engolisse seu membro
inteiro. Ela tentava se conter para não abocanhar aquele cacete como
gostava, de forma molhada, com vontade. Tentava chupar devagar, como se 
estivesse sendo obrigada, como se não gostasse... Mas o tesão foi tomando
conta de seu corpo. Os gemidos de seu homem causados por ela, aquele pau
pulsando em sua boca... Quando deu por conta, ela já estava descendo com sua 
mão por entre as suas coxas, acariciando seu grelhinho duro e inchado. Sua
boca, gradativamente engolindo cada vez mais aquele cacete, lambuzando-o com
sua saliva, segurando, arranhando de leve o saco de seu homem. Ela queria 
aquilo. Queria aquele homem. Queria sentir seu gozo encharcar-lhe a boca. E
mais, muito mais... Queria ser penetrada. Estava pronta para isso. Estava
molhada.

Ele estava adorando cada vez mais aquela chupada tão intensa. 
Inconscientemente, movimentava seu corpo como se estivesse fodendo aquela
boca carnuda. Quando se deu conta do que estava fazendo, percebeu o que
realmente queria. Queria foder aquela mulher do jeito que ela merecia. Ele a 
fez levantar, já com uma relutância dela, relutância de uma mulher que
estava adorando se lambuzar com aquele pau. Fez com que ela virasse de
costas para ele, envergando o corpo dela para baixo até que se apoiasse com 
as mãos na parade do box, fazendo com que sua bunda ficasse ligeiramente
empinada. Segurou nela por trás, já esfregando aquele cacete duro nas suas
coxas ainda com calça, enquanto ele a segurava com suas mãos firmes em sua 
bunda, indo para o zíper.

Ele tirou com agilidade aquela calça ligeiramente apertada, e quando viu
aquela bunda deliciosa à sua frente, não resistiu e deu um tapa forte,
deixando as marcas de seus dedos em sua carne branca, arrancando mais alguns 
gemidos de sua mulher. "é, vadia... agora você vai ter o que merece... Agora
você vai ser currada por um homem de verdade." Se posicionou por trás dela,
segurando em sua bunda com força, dando mais um tapa e mandando ela ir para 
trás empinando a bunda para que pudesse penetrá-la. Encostou a cabeça do pau
na entrada da buceta dela e ficou pasmo ao perceber o quanto ela estava
molhada.

Não hesitou... Em um movimento forte, fez com que seu pau deslizasse inteiro 
para dentro de sua bucetinha quente. E do novo. E de novo. Cada vez com mais
força. Cada vez com mais vontade. Comia aquela mulher com toda a vontade que
tinha acumulado estas semanas, comia com o tesão que sentia toda as vezes 
que pensava nela. Segurava em sua bunda, fazendo com que rebolasse gostoso
em seu pau enquanto a penetrava. Puxava seu cabelo, deixando seu corpo bem
arqueado, fazendo aquela bunda carnuda e gostosa ficar bem arrebitada, 
sempre falando sacanagens, sempre falando como era bom ter uma mulher vadia
como aquela para ser fodida com gosto.

Ela gemia de tesão. Não conseguia mais segurar seus sentimentos, guardá-los
para si. Já tinha perdido completamente a vontade própria e estava entregue 
ao tesão daquele cacete duro a penetrando por trás. Rebolava, gemia,
chamava-o de cachorro, de puto por estar fazendo isso com ela, mas adorava
toda a situação, adorava cada segundo, cada estocada forte, cada tapa em sua 
bunda que recebia.

E que bunda linda aquela mulher tinha... Dura... carnuda... exatamente do
jeito que ele gostava. Pele branca, mas que ainda assim deixava uma leve
marca do biquini apertado que ela usava. Estava lá.. toda empinada para ele 
enquanto a fodia. Se abria levemente enquanto a penetrava, deixando o
cuzinho à mostra a cada estocada forte.  Escorregou com seu dedo até ele,
pressionando de leve a entrada, vendo ela gemer e tentar olhar para trás com 
cara de tesão quando fazia isso. "Vou foder o teu cuzinho agora,
vagabunda... Vou foder até gozar muito dentro dele..."

Ela ficou ainda mais louca ouvindo aquilo. Já estava com vontade antes, e
depois de sentir a pressão de seu dedo forçando a entrada, já não aguentava
mais. Tanto que bastaram aquela palavras para ela mesmo se projetar para
frente, fazendo que aquele cacete duro parasse de penetrá-la, ela descer com 
suas mãos por entre as suas pernas, forçando com os dedos para a bunda ficar
bem aberta, para que ficasse com o cuzinho agora completamente arreganhado
para seu homem.

Ele adorou aquilo... pensou até em lubrificar um pouco com saliva, mas 
não... Aquela vadia não merecia aquilo. Simplesmente chegou e, com força,
foi orçando a entradinha com a cabeça do seu pau. Desta vez, não deslizou
como tinha sido quando penetrou a racha molhada dela, mas foi aosu poucos, 
entrando devagar, bem apertado, enquanto arrancava gemidos de dor de sua
putinha. Forçou até a metade do pau, e depois, com toda a força em uma
estocada só, fez ele finalmente entrar inteiro. E começou a foder com 
vontade novamente...

Sentia as mãos dela arranharem de leve suas bolas enquanto dava as estocadas
fortes, enquanto ela usava seus dedos delicados para masturbar seu clitóris
enquanto era currada. Estava louca, gritando, imaginando as pessoas dos 
outros boxes ouvindo seus gemidos altos e sentindo mais tesão com isso.
Tesão tanto que gozou num grito guardado, num gemido longo, agudo.

Ele não tomou conhecimento da mulher, e apenas continuou seus movimentos, 
fodendo sempre com força. A sensação de sentir o cuzinho daquela mulher
apertando enquanto gozava era magnífica. Seu pau ficava pressionado, quente
dentro dela. Segurou com força em sua bunda, puxando para frente e para trás 
até quase seu pau sair em cada estocada, e sentiu seu gozo vir. Tirou seu
pau de dentro para gozar na bunda daquela mulher que ele tanto venerava,
fazendo o primeiro jato atingir bem o reguinho, escorrendo devagar por sua 
bunda.

Por alguns segundos, ela ficou parada, na mesma posição, ainda com a bunda
arrebitada, com as pernas ainda bambas de tanto tesão que sentira. Foi se
recompondo aos poucos, lembrando da loucura que era aquilo tudo, e de como 
ela deixara que tudo aquilo tivesse acontecido. Não, não se arrependeu. Pelo
contrário, lembrava de tudo, e só conseguia sentir mais tesão. E finalmente,
resolveu se entregar... Seus compromissos? Todos perdidos. Ela só voltaria 
para casa no dia seguinte.

Prefácio

Sempre gostei de escrever... Sobre tudo. Coisas sérias... outras nem tanto. Sobre a vida... Sobre amores... Sobre os medos.... desafios... Para mim, sempre foi a forma mais fácil de lidar com a realidade.

Aqui eu apresento uma parcela do que eu sou... do que eu fui.... uma parcela que, por motivos que, entenderá bem, prefere se manter anônima.

Afinal... todos temos uma fração de alma que não desejamos mostrar a ninguém....